Seja Bem Vindo!

Os 30 municípios mais populosos de Sergipe

(dados do IBGE de 2018):

 

Aracaju: 648.939,

Nossa Senhora do Socorro: 181.503,

Lagarto: 103.576,

Itabaiana: 94.696,

São Cristóvão: 89.027,

Estância: 68.804,

Tobias Barreto: 51.843,

Itabaianinha: 41.684,

Simão Dias: 40.486,

Nossa Senhora da Glória: 36.514,

Poço Redondo: 34.412,

Itaporanga D'Ajuda: 33.994.

Capela: 33.904,

Barra dos Coqueiros: 29.873,

Laranjeiras: 29.567,

Propriá: 29.559,

Canindé de São Francisco: 29.430,

Porto da Folha: 28.497,

Boquim: 26.731,

Nossa Senhora das Dores: 26.460,

Umbaúba: 25.033,

Poço Verde: 23.586;

Carira: 21.724;

Aquidabã: 21.443;

Salgado: 19.970;

Riachão do Dantas: 19.800;

Neópolis: 18.735;

Japaratuba: 18.576;

Ribeirópolis: 18.528;

Areia Branca: 18.396.

ALI BABÁ

E SUAS TRAMÓIAS 

 

          A decisão de Toffoli elevou a pressão na PGR (Procuradoria-Geral da República), que há três dias estuda a melhor forma de recorrer, em um momento político sensível.

          Primeiro, cabe a Bolsonaro indicar um nome para chefiar a PGR a partir de setembro, quando termina o mandato de Dodge, não sendo prudente desagradá-lo. Segundo, a opinião de Toffoli, autor da decisão polêmica, poderá ter peso na indicação do próximo procurador-geral.

          Do outro lado, membros do Ministério Público Federal de todo o país cobram um pronunciamento duro contra a medida do ministro, temendo que ela paralise investigações de corrupção e lavagem de dinheiro. As forças-tarefas da Lava Jato, por exemplo, divulgaram nota externando "grande preocupação".

          Na segunda-feira (15), Toffoli atendeu a um pedido de Flávio e paralisou todas as investigações e processos pelo país que tenham usado dados detalhados de órgãos de controle -como Coaf, Receita e Banco Central- sem autorização judicial prévia.

          Enquanto dados genéricos são nome e valor movimentado em determinado período de tempo, informações detalhadas permitem identificar, por exemplo, data e hora de depósito.

          Flávio é alvo de inquérito do Ministério Público do Rio de Janeiro sob suspeita de ter desviado parte dos salários de funcionários de seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa fluminense, no episódio que envolve seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

          A apuração partiu de relatórios do Coaf sobre movimentações atípicas e posteriormente teve quebra de sigilo por ordem judicial.

FONTE: UOL NOTÍCIAS 19/07/19. 

 

 

 

 

 

 

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